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Pausa para cafezinho num estabelecimento à beira da minha urgência.
A receção de boas-vindas é assegurada pelo cartaz junto à entrada.
| Transcrição do dito: Olá (sem pontuação, só fruta e chocolate) |
mal-empregado: – Quer café?
Blogadinha: – Não quero açúcar.
mal-empregado: – Não quer café.
Blogadinha: – Quero!
mal-empregado: – Café sem açúcar.
Blogadinha: – Sempre.
mal-empregado: – Vai morrer cedo.
Aquelas criaturas fortes, estimulantes, que nos injetam dose de boa energia capaz de
nos fazer dominar o mundo... Conhecem a sensação? O cafezinho que bebi era assim!
Blogadinha: – Quero um periquito-australiano azul!
Jovem: – Eu ponho umas asas no meu cão, pinto-o de azul e ofereço-to. Queres?
Um coração de grande porte para voz masculina do mais dócil que já conheci. Numa manhã por inteiro, as circunstâncias revelam-lhe uma risada tão inesperada quanto arrebatadora na projecção com que se faz sentir. "As tábuas renderam arte ao palco maior", lembro-me de ter pensado com visível encanto.
Nunca soube se é alentejano.
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© D' Évora com Amor (foto)
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