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não te rias, pah!

Blogadinha, em 23.02.17

 

De quando em vez a vontade empurra-me noite e ouvidos para a fadistagem.

 

 

Tive um coração e dei-to

O domínio do vozeirão que tem, os poemas escolhidos a dedo e a cumplicidade com os seus músicos, fazem do Ricardo Ribeiro referência inigualável no estilo musical. Isso e a travessura no seu sorriso, género gaiato que as prega sem aviso e nós agradecemos.

 

 

Dois vídeos depois começo a imaginar o abuso na adjectivação dos comentários:

Lindo... Maravilhoso... Espectacular... Sublime... "Cada um é p'ó que nasce (?)".

 

Não me açoitem na leitura, declaro-me igualmente desprevenida: ri p'ra dentro e chorei

p'ra fora quando li a última frase! É doloroso, mas sabe bem. Com duas letrinhas apenas

se imprime dimensão maior e mais realista a um comentário. Perdeu-se um filósofo ou

quiçá um cientista, no mundo, para o YouTube. Ganha o fado, sempre.

 

 

Obrigada pela poeira estelar, comentador.

Parabéns, Ricardo Ribeiro, "sou tua ídola"!

 

 

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