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Já fui brindada com um riso cavernoso por apresentar profissionalmente um servidor
de e-mail que não o Google. Fazendo uso do papel de burra atribuído, sorri com todos
os dentes que tinha à época e engoli em silêncio a ideia: o universo é cá uma googlada!
Se não encontras no Google, pergunta a uma mulher. Sinto-me com sorte. Tchim tchim
Sabemo-nos nesta realidade blogoesférica: a Blogadinha explora o correio encarnado.
Sem reclamações de parte a parte! Já o explorei três a cinco vezes seguidas numa hora,
mas só porque ele pediu com muito jeitinho, em letra pequenina: "tente novamente".
Aborrece-me a ignorância das criaturas que se acham no direito à ignorância d'outrem.
No Gmail circula agora um vírus transmissível por qualquer um dos nossos contatos,
bastando ao contágio um clique sobre documentos enviados por estes em anexo (cena
à filme: imagens encriptadas cuja visualização garante recolha de dados do utilizador).
Uma espécie de moral para todas as ovelhas à solta no universo:
Não sou mulher para me enterrar com o peso de uma arroba!
Se querem uma imagem para a vida ofereçam-me chocolate.
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