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Sou bem o tipo de telespetadora que salta do primeiro para o último episódio da telenovela da noite e que se acha no direito de reclamar o muito que viu e não entendeu – quando o enredo é bom, assim deve. Até que anunciaram o regresso do Diogo Morgado ao pequeno ecrã... Em traços largos conta-se a história de um jovem que foge de Portugal para o Brasil, após o assassinato da família, a fim de salvar a própria vida e ali amadurecer plano de vingança.
Primeiro episódio: "Diogo Morgado" no Brasil. 39 anos? Fiu! Fiu! Oba oba!!
Mais um episódio: "Diogo Morgado" em Portugal. 26 anos. F... hã? Enapah!
Bastaram-me dois, mas bons, episódios ao esbardalhanço: os vilões navegam, definitivamente, nos pormenores. Conseguimos gargalhada envergonhada porém incontida nas situações mais condenáveis. Ri na tragédia do Zé Maria, sorri ao sotaque do Jorge Monforte e verei a última cena do Diogo Morgado.
E ao saltar do último para o primeiro episódio dar-me-ei voz à reclamação:
Lembra do nariz de palhaço que ele tinha aos vinte anos? Ninguém merece!
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