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Na razão de boa cliente negociei-me upgrade tecnológico sob condição literária:
Se o ecrã vai custar um olho à cara que o sorriso adormeça na graça do mundo!
Criteriando triagem quanto ao estado do espírito e à qualidade das leituras digitais gratuitas,
concluímos rapidamente o quanto somos boa boca e pouca visão – triplicamos por escrito o
tempo que nos concede a vida à leitura. Não obstante, deambulações noturnas consentidas.
Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez
Morrem todos no fim. A culpa é do cigano.
O estrangeiro? - Albert Camus
Morreu. Era culpado (e xoninhas).
Admirável mundo novo - Aldous Huxley
Nado-morto, ainda não leu a notificação.
Viver depois de ti - Jojo Moyes
Não me contem e ninguém morrerá.
Porque a virtualidade vive paredes meias com a aldeia global, registos já partilhados e uma
questão: vou começar a babar o meu sorriso sobre trilogias. Culpem o pragmatismo (e a já
costumeira estupidez natural)! A saber: O Século é leitura para quantas vidas?
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